Em sua primeira visita institucional a um Poder, Ranolfo vai à ALRS

O governador Ranolfo Vieira Jr., empossado como chefe do Executivo gaúcho em 31 de março, esteve na manhã desta quarta-feira (6) na Assembleia Legislativa em sua primeira visita institucional a um Poder do Estado. Recepcionado pelo presidente do Parlamento, deputado Valdeci Oliveira, Ranolfo esteve acompanhado por deputados estaduais, pelo secretário da Casa Civil, Arthur Lemos, pelo procurador-geral Eduardo Costa e pelo secretário Cláudio Gastal (Planejamento, Governança e Gestão). 


Durante o encontro, tanto Ranolfo quanto Valdeci externaram a disposição de ambos pelo diálogo, posturas republicanas e transparência nos atos dos Poderes por eles chefiados. “Meu desejo é o de uma relação absolutamente harmoniosa, fraterna e de respeito, independentemente das divergências ou diferenças político-ideológicas. E o senhor é testemunha desta minha disposição desde o tempo em que fui líder do governo Tarso Genro”, frisou Valdeci, destacando que sua condução frente ao legislativo gaúcho sempre se dará por meio do cumprimento do regimento interno da Casa e na defesa da democracia. “E sempre que possível ou necessário vamos lhe procurar, pois o desejo primeiro é o de contribuir no atendimento às demandas do povo gaúcho”, completou. “Ter o contraditório no campo das ideias, o pensar diferente, é salutar”, disse Ranolfo.


Aos presentes ao encontro, Ranolfo fez questão de lembrar da mediação feita por Valdeci junto a servidores da segurança pública no dia da sua posse. Na ocasião, o chefe da Casa legislativa, que iria presidir a sessão solene, negociou com os trabalhadores e trabalhadoras da polícia civil e da Susepe para que não houvesse uma radicalização de um protesto – “legítimo e necessário”, avaliou Valdeci – que estava se desenhando nas dependências do parlamento. A concertação resultou no apaziguamento dos ânimos e no agendamento de um encontro entre Ranolfo e líderes das categorias para a tarde desta quarta-feira (6). “A sua receptividade (e postura) foi digna de um chefe de poder”, afirmou o procurador-geral.