Principal programa voltado à agricultura no Rio Grande do Sul, o Plano Safra Estadual 2013/14 foi lançado nesta quinta-feira (18), em Soledade, pelo governador Tarso Genro. Em sua terceira edição, o Plano Safra RS vai priorizar ações de inclusão social e produtiva nas áreas rurais com extrema pobreza e disponibilizará R$ 2,7 bilhões para ações que vão da produção à comercialização. Além de garantir continuidade às políticas desenvolvidas nos anos anteriores – em sintonia com o Governo Federal – como assistência técnica a pequenos produtores, projetos para irrigação e a cadeia produtiva leiteira, o Plano Safra deste ano apresenta inovações.
Entre as principais novidades anunciadas estão o Bolsa Juventude, voltado a jovens das áreas rural e urbana, o programa de prevenção ao câncer de pele em áreas rurais, que vai distribuir protetor solar a 100 mil agricultores, o apoio à implantação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), que prevê remuneração de serviços para inclusão de estabelecimentos no CAR conforme o novo Código Florestal, e deve atender 60 mil famílias.
Acompanhado do ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, o governador disse que o Plano Safra gaúcho vai priorizar as políticas voltadas ao combate à pobreza no campo e a introdução de um novo conceito: de agricultura camponesa. “É um elemento muito importante e eficaz para apanhar aquelas comunidades agrícolas que estão ou nos intervalos do Safra nacional, ou endividadas e não puderam aderir aos programas do Governo Federal”, explicou o governador.
Para o líder do governo na Assembleia, deputado Valdeci Oliveira (PT), a nova versão do Plano Safra vai aquecer a economia do estado e ao mesmo tempo combater a exclusão social ao beneficiar um conjunto de 300 mil famílias. “O Plano Safra se consolida cada vez como um instrumento de desenvolvimento do Estado”, afirmou.
Dos R$ 2,7 bilhões à disposição dos agricultores, R$ 2,145 bi são para custeio, investimento e comercialização. O Banrisul é uma das principais instituições financeiras envolvidas no Plano, oferecendo R$ 800 milhões do total para custeio. Badesul e BRDE completam os valores para este ano agrícola. Também estão previstos R$ 528 milhões de recursos orçamentários dos governos Estadual e Federal.
Texto: Felipe Samuel/Tiago Machado – Foto: Alina Souza/Palácio Piratini
Entre as principais novidades anunciadas estão o Bolsa Juventude, voltado a jovens das áreas rural e urbana, o programa de prevenção ao câncer de pele em áreas rurais, que vai distribuir protetor solar a 100 mil agricultores, o apoio à implantação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), que prevê remuneração de serviços para inclusão de estabelecimentos no CAR conforme o novo Código Florestal, e deve atender 60 mil famílias.
Acompanhado do ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, o governador disse que o Plano Safra gaúcho vai priorizar as políticas voltadas ao combate à pobreza no campo e a introdução de um novo conceito: de agricultura camponesa. “É um elemento muito importante e eficaz para apanhar aquelas comunidades agrícolas que estão ou nos intervalos do Safra nacional, ou endividadas e não puderam aderir aos programas do Governo Federal”, explicou o governador.
Para o líder do governo na Assembleia, deputado Valdeci Oliveira (PT), a nova versão do Plano Safra vai aquecer a economia do estado e ao mesmo tempo combater a exclusão social ao beneficiar um conjunto de 300 mil famílias. “O Plano Safra se consolida cada vez como um instrumento de desenvolvimento do Estado”, afirmou.
Dos R$ 2,7 bilhões à disposição dos agricultores, R$ 2,145 bi são para custeio, investimento e comercialização. O Banrisul é uma das principais instituições financeiras envolvidas no Plano, oferecendo R$ 800 milhões do total para custeio. Badesul e BRDE completam os valores para este ano agrícola. Também estão previstos R$ 528 milhões de recursos orçamentários dos governos Estadual e Federal.
Texto: Felipe Samuel/Tiago Machado – Foto: Alina Souza/Palácio Piratini